Aqui
O ponteiro dos segundos
Arrasta-se no
Vaivém da brisa
Enquanto o das horas
Corre como as nuvens da tarde
Espreitando a tempestade.
Quero
Escancarar minh’alma
Como a Mulher de Pedra
Em busca do azul eterno
Da leveza da libélula
Da firmeza das montanhas
Da serra de Teresópolis.
Quero
Arrancar esta angústia-daninha
Que se alastra em meus poros.
Por que
Como um quero-quero
Correndo nos verdes
Minh’alma pelo abstrato anela
Diante do paraíso na janela?
segunda-feira, 20 de julho de 2009
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