Quem poderá resistir ao monstro da aurora?
Que glórias enfrentarão seus raios implacáveis?
O pó, o grão, a fumaça, o ar é o agora
Que hoje está aqui; amanhã: já foi embora
De mãos dadas com o ontem,
Amnésia dos fracos, refúgio dos fortes.
O alívio dos insensatos
É o amanhã sem fim.
Até quando?
Será amanhã?
quinta-feira, 30 de julho de 2009
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